A música existe desde os tempos em que o homem começou a se comunicar e expressar suas emoções com os demais seres de sua espécie. O que quero dizer é que: A música desde sua essência fez e faz o animal homem se construir como sujeito A ou B. O filosofo grego Platão já dizia que a música é a melhor terapia para o homem, com a música nos sentimos melhor. O homem ver na música uma maneira de compreender o que acontece no planeta ou em sua sociedade. A música para o homem, também serve de linguagem expressiva, é na música que o individuo expressa todos seus medos, seus sonhos, sua felicidade, sua tristeza, seu ódio, etc. Enfim, é na música que o humano lapida seus sentimentos. A música independente de seu estilo nos causa comoção. Alguns curtem em alto volume, outros nem tanto, uns gostam de batidas fortes, outros gostam de batidas mais sincopadas, uns gostam da música instrumental, outros das que contém letras políticas, sociais ou amorosas. Existem pessoas que gostam mais, outras que gostam menos, mas o certo é que ninguém vive sem música. Desde pequenos ouvimos música ainda no útero de nossa mãe. Há músicas para todos os fins... Música para guerra, para dormir, para a fé, para namorar, música para correr, para rir, para lembrar e música simplesmente para distrair. A música dita moda, o que comer, o que vestir, com quem andar e para onde ir. Molda socialmente civilizações e nos abre (ou fecha) os olhos para o que está acontecendo ao nosso redor. Sendo nós, sujeitos pós-modernos, ocupados com a correria exacerbada do mundo capitalista, por incrível que pareça ainda arrumamos tempo para a velha e conhecida música, independente do estilo, nacionalidade ou tempo, a música é uma boa companhia nos momentos que queremos ficar só ou quando queremos alguém do nosso lado. E como também sou humano e gosto de música, resolvi fazer uma pequena analise da história da música na época chamada “pós-moderna”, que vai de 1945 aos dias atuais. E como nasci na era pós-moderna e sofro influencia direta desses novos ritmos. Resolvi analisar os ritmos mais vibrantes como o Rock e suas derivações. Pois bem, a música classificada como pós-moderna sofreu varias alterações no que diz respeito à rítmica musical de outras épocas. Nos anos 60, por exemplo; as boates se proliferam, a cor e o néon ganham as noites e surge o ritmo “Disco”. Ao mesmo tempo surge também: The Beatles, que por sinal começam com melodias simples e letras singelas passando posteriormente (influenciados pelo uso de drogas) a letras mais agressivas e melodias mais psicodélicas. Em 15, 16 e 17 de agosto do ano1969 acontece o festival Woodstock, projetado para 50.000 pessoas o festival recebeu cerca de 400.000. Resultado: caos nas estradas, a rodovia que dava acesso a fazendo aonde foi realizado o festival ficou literalmente parada, grande parte do publico abandonou seus veículos e seguiram a pé. Com tanta gente, o numero de banheiros não supria a demanda, a maioria entrou no evento de graça, pois como os ingressos aviam se esgotados, não restou alternativa se não derrubar as cercas. Financeiramente para os organizadores, e confortavelmente para o publico, o evento foi um desastre. Mas, musicalmente o evento entrou para a história e até hoje e lembrado. Acima da música, o festival teve caráter contestador sobre a guerra do Vietnã (1965-1975), pois o publico era formado por pacifistas hippies que não concordava com a guerra. Após o festival a opinião publica resolveu protestar de maneira mais explicita e intervir nas decisões do governo americano. Na década de 60, podemos destacar alguns artistas como Elvis Presley, Bob Marley, Jimi Hendrix, Bob Dilan, Caetano Veloso, Raul Seixas, Elis Regina, Roberto Carlos, etc. A década de 70 veio repleta de psicodélica e pensamentos distorcidos pelas drogas que a cada ano era mais pesada, nessa década as drogas usadas eram na maioria ácidos como o LSD dentre outros e a conhecida maconha da década anterior. Os movimentos musicais criados em 70 foram o Punk e o Rock progressivo (mistura de guitarras com instrumentos clássicos), também podemos citar a Dance Music no cenário de popularidade musical. Com toda essa pscicodélia podemos citar como bandas referenciais Pink Floyd, Kiss, Aerosmith, etc. No Brasil surge a Tropicália, movimento musical criado para mostrar ao resto do Brasil que a musicalidade brasileira não estava restrita só no eixo Rio - São Paulo, que ao contrário do que a mídia e as gravadoras pensavam, existia música e artistas de boa qualidade em outras regiões como, por exemplo, no Nordeste representado pela Bahia. Alguns artistas da Tropicália que se destacam nos anos 70 foram Gilberto Gil, Jair Rodrigues, Tom Zé, Chico Buarque, Jorge Ben. Já nos anos 80, as musicas eletrônicas remixadas por DJs e suas pickup’s, tomava conta das pistas de dança. É também nos anos 80 que o Rock no Brasil chega ao seu auge, da derivação do Rock surge o Hard core (uma espécie de Blues mais acelerado), o Gótico, o Pós-Punk. Do Hard core surge o Metal e do Metal surge o Thrash Metal, Speed Metal, Black Metal, etc. Algumas bandas de destaque nesse período são Metallica, Queen e Red Hot Chili Peppers. No Brasil a cena musical volta para o eixo: Rio – São Paulo e Brasília. Camisa de Vênus, Capital Inicial, Os Paralamas do Sucesso, Biquíni Cavadão, Legião Urbana, Titãs e Ira ganham fama no país. A Região Sul desponta com Engenheiros do Hawaii e Nenhum de nós. A MTV surge nesse período divulgando esses novos sons e cresce, até que na década de terça-feira, 15 de janeiro de 2008
BREVE HISTÓRIA DA MÚSICA POP PÓS-MODERNA.
A música existe desde os tempos em que o homem começou a se comunicar e expressar suas emoções com os demais seres de sua espécie. O que quero dizer é que: A música desde sua essência fez e faz o animal homem se construir como sujeito A ou B. O filosofo grego Platão já dizia que a música é a melhor terapia para o homem, com a música nos sentimos melhor. O homem ver na música uma maneira de compreender o que acontece no planeta ou em sua sociedade. A música para o homem, também serve de linguagem expressiva, é na música que o individuo expressa todos seus medos, seus sonhos, sua felicidade, sua tristeza, seu ódio, etc. Enfim, é na música que o humano lapida seus sentimentos. A música independente de seu estilo nos causa comoção. Alguns curtem em alto volume, outros nem tanto, uns gostam de batidas fortes, outros gostam de batidas mais sincopadas, uns gostam da música instrumental, outros das que contém letras políticas, sociais ou amorosas. Existem pessoas que gostam mais, outras que gostam menos, mas o certo é que ninguém vive sem música. Desde pequenos ouvimos música ainda no útero de nossa mãe. Há músicas para todos os fins... Música para guerra, para dormir, para a fé, para namorar, música para correr, para rir, para lembrar e música simplesmente para distrair. A música dita moda, o que comer, o que vestir, com quem andar e para onde ir. Molda socialmente civilizações e nos abre (ou fecha) os olhos para o que está acontecendo ao nosso redor. Sendo nós, sujeitos pós-modernos, ocupados com a correria exacerbada do mundo capitalista, por incrível que pareça ainda arrumamos tempo para a velha e conhecida música, independente do estilo, nacionalidade ou tempo, a música é uma boa companhia nos momentos que queremos ficar só ou quando queremos alguém do nosso lado. E como também sou humano e gosto de música, resolvi fazer uma pequena analise da história da música na época chamada “pós-moderna”, que vai de 1945 aos dias atuais. E como nasci na era pós-moderna e sofro influencia direta desses novos ritmos. Resolvi analisar os ritmos mais vibrantes como o Rock e suas derivações. Pois bem, a música classificada como pós-moderna sofreu varias alterações no que diz respeito à rítmica musical de outras épocas. Nos anos 60, por exemplo; as boates se proliferam, a cor e o néon ganham as noites e surge o ritmo “Disco”. Ao mesmo tempo surge também: The Beatles, que por sinal começam com melodias simples e letras singelas passando posteriormente (influenciados pelo uso de drogas) a letras mais agressivas e melodias mais psicodélicas. Em 15, 16 e 17 de agosto do ano1969 acontece o festival Woodstock, projetado para 50.000 pessoas o festival recebeu cerca de 400.000. Resultado: caos nas estradas, a rodovia que dava acesso a fazendo aonde foi realizado o festival ficou literalmente parada, grande parte do publico abandonou seus veículos e seguiram a pé. Com tanta gente, o numero de banheiros não supria a demanda, a maioria entrou no evento de graça, pois como os ingressos aviam se esgotados, não restou alternativa se não derrubar as cercas. Financeiramente para os organizadores, e confortavelmente para o publico, o evento foi um desastre. Mas, musicalmente o evento entrou para a história e até hoje e lembrado. Acima da música, o festival teve caráter contestador sobre a guerra do Vietnã (1965-1975), pois o publico era formado por pacifistas hippies que não concordava com a guerra. Após o festival a opinião publica resolveu protestar de maneira mais explicita e intervir nas decisões do governo americano. Na década de 60, podemos destacar alguns artistas como Elvis Presley, Bob Marley, Jimi Hendrix, Bob Dilan, Caetano Veloso, Raul Seixas, Elis Regina, Roberto Carlos, etc. A década de 70 veio repleta de psicodélica e pensamentos distorcidos pelas drogas que a cada ano era mais pesada, nessa década as drogas usadas eram na maioria ácidos como o LSD dentre outros e a conhecida maconha da década anterior. Os movimentos musicais criados em 70 foram o Punk e o Rock progressivo (mistura de guitarras com instrumentos clássicos), também podemos citar a Dance Music no cenário de popularidade musical. Com toda essa pscicodélia podemos citar como bandas referenciais Pink Floyd, Kiss, Aerosmith, etc. No Brasil surge a Tropicália, movimento musical criado para mostrar ao resto do Brasil que a musicalidade brasileira não estava restrita só no eixo Rio - São Paulo, que ao contrário do que a mídia e as gravadoras pensavam, existia música e artistas de boa qualidade em outras regiões como, por exemplo, no Nordeste representado pela Bahia. Alguns artistas da Tropicália que se destacam nos anos 70 foram Gilberto Gil, Jair Rodrigues, Tom Zé, Chico Buarque, Jorge Ben. Já nos anos 80, as musicas eletrônicas remixadas por DJs e suas pickup’s, tomava conta das pistas de dança. É também nos anos 80 que o Rock no Brasil chega ao seu auge, da derivação do Rock surge o Hard core (uma espécie de Blues mais acelerado), o Gótico, o Pós-Punk. Do Hard core surge o Metal e do Metal surge o Thrash Metal, Speed Metal, Black Metal, etc. Algumas bandas de destaque nesse período são Metallica, Queen e Red Hot Chili Peppers. No Brasil a cena musical volta para o eixo: Rio – São Paulo e Brasília. Camisa de Vênus, Capital Inicial, Os Paralamas do Sucesso, Biquíni Cavadão, Legião Urbana, Titãs e Ira ganham fama no país. A Região Sul desponta com Engenheiros do Hawaii e Nenhum de nós. A MTV surge nesse período divulgando esses novos sons e cresce, até que na década de
Assinar:
Postar comentários (Atom)

Um comentário:
Bacana Marcilio, que bom ainda há cabeças como a sua. Valeu!
Ana Cláudia, Fortaleza, Ceará!
Postar um comentário